Zoo
Zoo

Os Zoos da Maia e o de Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia, decidiram encerrar, enquanto no de Lisboa “não há qualquer restrição à entrada de adultos nem de crianças”.

Escolas, discotecas, bares, teatros, cinemas, centros comerciais… o encerramento de instituições e estabelecimentos que implique grandes aglomerados de pessoas estão a encerrar em Portugal, no contexto de contenção da propagação do coronavírus, mas o Zoo de Lisboa pretende manter as portas abertas.

Contactado pelo Negócios, a resposta do Zoo de Lisboa não deixou margem para dúvidas: “Vai manter-se aberto. Não há qualquer restrição à entrada de adultos nem de crianças.”

De acordo com o departamento de informações do Zoo de Lisboa, apenas as apresentações e “workshops” foram suspensas.

Já no Grande Porto, os zoos locais decidiram encerrar.

O Zoo da Maia fechou por tempo indeterminado, enquanto o Zoo de Santo Inácio, situado em Vila Nova de Gaia, optou por encerrar a partir desta segunda-feira e até ao próximo dia 9 de abril.

Em comunicado, o Zoo Santo Inácio explica que a medida de prevenção prende-se com a proteção de “trabalhadores e toda a comunidade” e será reavaliada no início do próximo mês, podendo ser “prolongada a data prevista de reabertura”.

Até lá, o parque irá funcionar com os serviços mínimos para “o tratamento e a alimentação dos animais”, mantendo-se encerrado para visitantes.

Com mais de 600 animais albergados, de 200 espécies, estando mais de 40 animais ao abrigo de Programas Europeus de Preservação de Espécies ameaçadas de extinção, o Zoo Santo Inácio é propriedade da Thoiry, do grupo francês Ekkio Capital, uma empresa especializada em turismo e lazer, que adquiriu o zoo gaiense em 2014, tendo desde então, garante, investido “mais de dois milhões de euros em ações de melhoria do espaço”.

Consultar artigo original aqui

Leave a comment

Redes sociais