Projeto-piloto, implementado com sucesso, representa já a recolha seletiva de 86,6 toneladas destes resíduos.

Com o objetivo de continuar a promover a valorização dos resíduos alimentares com potencial de compostagem, a Maia vai arrancar com a implementação da segunda fase de recolha destes resíduos. 

O projeto, realizado em articulação entre a Maiambiente, o Município da Maia e a Lipor, prevê o alargamento a mais um circuito e irá permitir duplicar a implementação, ao abranger mais 1.238 habitações uni e bifamiliares, localizadas na freguesia de Águas Santas e Pedrouços

No total, 6.470 munícipes ficarão abrangidos por este tipo de recolha.

A primeira fase do projeto-piloto, integrado no serviço de recolha porta-a-porta (papel/cartão, embalagens e vidro), arrancou, em outubro de 2018, em 1.100 habitações uni e bifamiliares da freguesia de Águas Santas. 

Implementado com sucesso, representa já a recolha seletiva de 86,6 toneladas destes resíduos, evitando que os mesmos fossem colocados no lixo.

Tal como na primeira fase, a entrega de contentores dedicados (40 litros para a recolha e de 10 litros para uso interior) será acompanhada de uma ação de sensibilização.

A Maiambiente vai continuar a investir no alargamento da recolha de resíduos alimentares, com a implementação da recolha seletiva porta-a-porta destes resíduos, em compartimentos de habitações coletivas. Um projeto aprovado pelo POSEUR, de cerca de 1 milhão de euros, e que vai abranger, diretamente, 665 compartimentos de recolha de resíduos que servem 16 000 habitações e 35 mil habitantes. 

Este serviço está também implementado, no município da Maia, em “grandes produtores” de resíduos alimentares (restaurantes, cantinas de escolas, empresas e instituições).

É de salientar que a separação dos resíduos alimentares permite o seu encaminhamento para a Central de Valorização Orgânica da Lipor, onde posteriormente são transformados em composto NUTRIMAIS.

Consultar artigo original aqui

Leave a comment

Redes sociais